Eloyna Ribas Rodrigues
Palmas, minha querida Palmas, meu torrão natal! Entre os louvores que te exaltam, recebe este louvor: És modesta em tua aparência citadina, porém, a paisagem de teus arredores e confins limítrofes faz com que olhas, ainda os mais indiferentes, se alonguem deleitados pelos teus majestosos campos, tão bem vestidos de verdura, tão copiosamente regados de águas límpidas; pela redondeza de tuas colinas, onde o gado, tranqüilo, faz figura dentro do quadro, na linha do horizonte, prendendo a vista do viajante; pela luxuriante floresta, esse oceano verde escuro da araucária, riqueza de teu norte!
Teu clima ameníssimo, não tem os rigores dos frígidos invernos, nem as insolações dos tórridos estios.
Teu povo de costume singelo, tradicional e espírito hospitaleiro, tem recebido fraternalmente aqueles que buscam na suavidade de teu clima, a riqueza de tuas terras.
Dentre os municípios irmãos paranaenses poderás ser um dos mais florescentes.
Palmas! Mãe do Sudoeste deste nosso querido Paraná, és Centenária. Nasceste da bravura dos bandeirantes que nossa história enaltece e que te povoaram nos tempos idos de 1836.
Cresceste lentamente, perigosamente frágil, quase sem amparo, esquecida mesmo, às vezes, por teus protetores – os governos – porém, teu povo valente e bravio, fazendeiros e comerciantes, industriais e estudantes, liderados por homens de energia, verdadeiros bandeirantes do desbravamento do caminho agreste para as sendas do progresso, te fizeram “aparecer” e ganhastes teu lugar ao sol.
Hoje, 14 de abril estás completando teus gloriosos 94 anos de emancipação municipal. Teus filhos e todos aqueles que de um modo ou de outro estão ligados a ti, te festejam e te louvam pelo teu futuro promissor e brilhante.
Palmas, minha querida terra, serás grandiosa! ” (Texto escrito em 1952, publicado em 1973, nos 94º Aniversário de Emancipação Política e Administrativa de Palmas).
FONTE: Folder distribuído no estande do Departamento de Cultura, em conjunto com a Academia Palmense de Letras na EXPOPALMAS – 2008. Divulgação autorizada pela autora no dia 02 de março de 2008.
Palmas, minha querida Palmas, meu torrão natal! Entre os louvores que te exaltam, recebe este louvor: És modesta em tua aparência citadina, porém, a paisagem de teus arredores e confins limítrofes faz com que olhas, ainda os mais indiferentes, se alonguem deleitados pelos teus majestosos campos, tão bem vestidos de verdura, tão copiosamente regados de águas límpidas; pela redondeza de tuas colinas, onde o gado, tranqüilo, faz figura dentro do quadro, na linha do horizonte, prendendo a vista do viajante; pela luxuriante floresta, esse oceano verde escuro da araucária, riqueza de teu norte!
Teu clima ameníssimo, não tem os rigores dos frígidos invernos, nem as insolações dos tórridos estios.
Teu povo de costume singelo, tradicional e espírito hospitaleiro, tem recebido fraternalmente aqueles que buscam na suavidade de teu clima, a riqueza de tuas terras.
Dentre os municípios irmãos paranaenses poderás ser um dos mais florescentes.
Palmas! Mãe do Sudoeste deste nosso querido Paraná, és Centenária. Nasceste da bravura dos bandeirantes que nossa história enaltece e que te povoaram nos tempos idos de 1836.
Cresceste lentamente, perigosamente frágil, quase sem amparo, esquecida mesmo, às vezes, por teus protetores – os governos – porém, teu povo valente e bravio, fazendeiros e comerciantes, industriais e estudantes, liderados por homens de energia, verdadeiros bandeirantes do desbravamento do caminho agreste para as sendas do progresso, te fizeram “aparecer” e ganhastes teu lugar ao sol.
Hoje, 14 de abril estás completando teus gloriosos 94 anos de emancipação municipal. Teus filhos e todos aqueles que de um modo ou de outro estão ligados a ti, te festejam e te louvam pelo teu futuro promissor e brilhante.
Palmas, minha querida terra, serás grandiosa! ” (Texto escrito em 1952, publicado em 1973, nos 94º Aniversário de Emancipação Política e Administrativa de Palmas).
FONTE: Folder distribuído no estande do Departamento de Cultura, em conjunto com a Academia Palmense de Letras na EXPOPALMAS – 2008. Divulgação autorizada pela autora no dia 02 de março de 2008.
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